Crônicas em Preto e Dourado: Com os cumprimentos do (novo) chef

Uma grande flor-de-lis dourada indicava que naquele local se situava o restaurante Santo Prato, famoso por sua excelência e por seu jeito genuíno. Não era uma casa tradicional, mas nos últimos tempos servia bem sua clientela bastante fiel. Esse sucesso recente se devia, em grande parte, ao seu talentoso chef. Cozinheiro nato, era também muito comprometido com a profissão. Era difícil para ele ficar de fora da cozinha, vendo os outros trabalharem. Um “fominha”, como se diz (com a licença do trocadilho).

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Crônicas em Preto e Dourado: A Maldição dos 49

Lorde Payton estava parado, com os braços para trás, olhando fixamente para o horizonte. Ali, no alto do muro da fortaleza, podia ver a tropa inimiga se aproximando ao cair da noite. Havia uma preocupação em seu olhar que muitos não podiam entender, pois confiavam que o exército estava preparado e protegido o suficiente para aquela batalha, afinal eram apenas 49 homens do outro lado.

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Crônicas em Preto e Dourado: Dois velhos pistoleiros, Parte II

Alex ‘Donkey’ Anzalone cavalgava tranquilamente à beira de um riacho, enquanto pensava na sua pescaria frustrada (ele não havia percebido que estava pescando sem isca).

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Crônicas em preto e Dourado: Outubro Doce

O pequeno D.B. saiu de casa ao cair da tarde, quando os últimos raios de sol eram vistos no horizonte. Aquela tonalidade de laranja combinava com a decoração de Halloween que tomava conta das casas da rua N-Sul. Assim que dobrou a esquina, deu de cara com Alvinho, fantasiado de Super-Homem.

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Crônicas em Preto e Dourado: Não Durma, Caçador!

A chuva fina que caiu durante todo o dia naquela parte da savana africana, mas resolveu dar uma trégua à noite. A temperatura estava agradável e a fogueira acesa no acampamento não tinha o intuito de aquecer, mas sim de espantar toda a sorte de animais que pudessem oferecer algum perigo aos caçadores.

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